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Ao acaso no tempo ocorrem coisas de que gosto nesse momento:fotos;ditos;textos; pensamentos meus e doutros. Juntar esses instantes é só o que almejo. Se a sua partilha contribuir para melhorar algo neste mundo tanto melhor.
Ervas daninhas, nada a fazer?
Para os que o tem de fazer por vezes é um esforço inglório pois a natureza não tarda a encarregar-se de repor a sua vontade e fazer brotar aquelas ervas por todos os locais onde o ser humano não tem condições para cuidar com a mesma velocidade com que trabalha a natureza.
Espaços que se pretendiam bonitos e úteis e que nos deviam proporcionar o desfrute de bonitas paisagens surgem-nos assim com ervas de uma altura impede toda a utilidade para que o espaço foi pensado.
Não é fácil controlar o seu rápido crescimento quer pelo relevo irregular do terreno, quer pelo perigo para o meio ambiente, incluindo pessoas e animais, que envolve o uso de produtos fitosanitários criados para o efeito.
Mas se não é realmente bonito ver o rio do inicio da ciclo via na avenida da Liberdade, ali pelas pedras onde as ervas nascem, nem alguns passeios da nossa cidade com ervas por mondar talvez por insuficiência de mão de obra ,já sair da quinta das Rebelas com a altura das ervas que a placa triangular apresenta acarreta perigos evidentes para os condutores .
Locais diversos, com responsáveis diversos, desde APL a municipio e respectivas juntas de freguesia, ao IPE e aos proprietários privados que aqui também não são isentos de culpas, veja-se por exemplo a entrada da Qtª Castelo do Outeiro, exigem soluções variadas.
Estamos em crer que pelo menos na Quinta das Rebelas, a situação mais perigosa, a solução conhecida entre alguns autarcas como “relva à Raio” seria a mais apropriada, isto é, placa acimentada e pintada de verde. È fácil, é barato, não custa manter e não apresenta qualquer perigo para pessoas ou veículos.
Barreiro,6 de Maio de 2011
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